16 de outubro de 2009

Feliz primavera para todos!

Chegou a primavera, as flores, estação linda!
Mesmo com flores artificias podemos embelezar nosso ambiente. Foi o que publicou a Gina, no seu blog, http://www.ginadesign.com.br/Blog_Gina/, O olhar da Gina.
Ela postou trabalhos de diversos artesãos, inclusive uma de nossas flores em papel machê. Vale a pena conferir!





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Relicários Pop

Saiu no Vila Compras, matéria sobre relicários, http://vilamulher.terra.com.br/relicarios-pop-13-1-48-186.html, da autoria de Juliana Lopes. Ela comenta sobre a tradição dos relicários e mostra trabalhos de diversos artesãos. Vale a pena conferir.
O nosso relicário publicado na matéria foi o Oratório com Imagem de Nossa Senhora. Veja outros modelos no nosso site, http://www.cantaro.elo7.com.br/, no Álbum Linha Sacra e Esotéricos.




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12 de outubro de 2009

Passo-a-passo Marionete de Bruxa em Papel Machê

Veja o passo-a-passo completo publicado no Blog Artesão Profissional:
http://artesaoprofissional.elo7.com.br/2009/09/pap-bruxa-em-papel-mache-cantaro.html




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Passo-a-passo Chaveiro de Papel Machê

Veja o passo-a-passo completo publicado no Blog Artesão Profissional:
http://artesaoprofissional.elo7.com.br/2009/05/passo-passo-para-iniciante-chaveiro-de.html




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Entrevista Blog Artesão Profissional

Leia nossa entrevista completa no Blog Artesão Profissional:
http://artesaoprofissional.elo7.com.br/2009/03/entrevista-com-alessandra-e-rita-da.html




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11 de outubro de 2009

Customização de Abajur

Hoje a dica é reciclagem de abajur. A peça que escolhi como modelo foi um abajur daqueles bem tradicionais e baratinhos. É simples, rápido, de baixo custo e o resultado bem bacana.
Em uma folha de papel Contact risque e corte a figura de sua preferência. Cuidado para não deixar bolhas de ar durante a colagem, para que isso não ocorra retire o papel aos poucos .
Depois de coladas as figuras, para dar acabamento, faça bolinhas contornando-as, como mostram as fotos.
Está pronto o "novo" abajur. Viu como é fácil!




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Avaliar em Arte: um desafio pedagógico

“Avaliar é uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável que o professor realiza da aprendizagem dos alunos.”
(Parâmetros Curriculares Nacionais / PCNs – Artes – Ag. 96)

Educadores e educandos ao longo da construção do processo pedagógico esbarram inevitavelmente em um dos maiores desafios no âmbito escolar: a avaliação. No ensino de Arte esse ato torna-se um dilema, área de conhecimento permeada e impregnada de julgamentos e pré conceitos estabelecidos sobre visões e enfoques particulares do que é, como e porque se faz Arte. Tanto a nível acadêmico (artístico) como educacional. As opiniões são diversas, controvertidas, mostrando-se o tema polêmico e desafiador para os professores de Arte.
Em uma rápida abordagem sobre a história do ensino em Arte, observamos que há no Brasil duas vertentes pedagógicas com influências marcantes em nossas escolas, a Escola Tradicional e a Renovadora. Na primeira o educando é avaliado segundo a estratégia do professor. Em oposição a essa vertente, a Renovadora, a participação, a cooperação, a evolução e a auto-avaliação faz parte do processo de avaliação. Tais tendências não sanaram os problemas sobre a avaliação em Arte. Se na Tradicional a reprodução é uma obrigatoriedade, abandonando-se a espontaneidade, a criação e o fruir artístico na Renovadora esquece-se a técnica, o método de procedimento, o uso correto dos materiais, que é a base para o aperfeiçoamento do fazer artístico. O ideal seria adotarmos um direcionamento pedagógico com incorporações das qualidades observadas, uma reflexão crítica e realista sobre as propostas de avaliação.
O Parâmetro Curricular Nacional de Arte refere-se a avaliação em Artes Visuais no ensino fundamental como progressiva, partindo da própria produção desse aluno e do seu contato com o patrimônio artístico. Traça expectativas de aprendizagem, passíveis de avaliação, a serem desenvolvidas nos educandos. Sucintamente:
. produzirem no espaço formas bi e tridimensionais, articulando percepção, imaginação, emoções e idéias;
. utilização e correto uso de técnicas e procedimentos;
. argumentação sobre valor e gosto dos trabalhos produzidos (respeitando o processo individual de criação) e das imagens apresentadas;
. participação cooperativa com outros alunos e o professor;
. contato com os meios de comunicação, sabendo analisa-los e produzirem formas visuais;
. identificarem elementos da linguagem visual;
. apreciação e compreensão de distintas obras de diferentes épocas e estilos, observando semelhanças e diferenças;
. despertar a importância do patrimônio artístico.
Não há um modelo pronto, fechado, na avaliação em Arte. O Parâmetro Curricular Nacional de Arte a define como sendo “uma situação de aprendizagem em que o aluno pode constatar o que aprendeu, retrabalhar os conteúdos, assim como o professor pode avaliar como ensinou e o que seus alunos aprenderam”. O professor deve partir sempre, então, da assimilação desse aluno, perceber se houve ou não um refinamento dos seus esquemas mentais para corrigir as possíveis e eventuais falhas. Falha não somente do educando, mas da sua própria ação educativa. Avaliar tendo em mente que cada indivíduo e único no seu desenvolvimento, existindo diferentes caminhos para se chegar ao mesmo objetivo. Saber entender esse desenvolvimento no transcorrer da construção do conhecimento será um grande passo no sentido de uma avaliação em Arte com verdadeira qualidade pedagógica.
O professor de Arte no desenvolvimento das suas atividades deve proporcionar e priorizar a alfabetização estética dos seus alunos, promovendo um ambiente propício ao crescimento da cidadania cultural. Nesse aspecto a maneira na qual serão avaliados trará situações positivas ou negativas. Uma avaliação fechada, rígida, onde o professor é o detentor do saber, criará nos alunos atitudes desinteressadas sobre a aula, as Artes e não abrigará espaço para o exercício e afloramento da cidadania cultural.
Não caberá, ao professor de Arte, julgar os valores estéticos das “obras de arte” dos nossos alunos. A avaliação no ensino de Arte não passa pela conceituação formal da Arte acadêmica, seus objetivos são outros. A avaliação deve priorizar sempre a construção do conhecimento. Não avaliar, como na educação tradicional, o aluno pelo que ele não sabe e sim pelo assimilado durante a ação educativa dentro da sua evolução pessoal.
Um ato comum entre alguns professores de Arte no transcorrer da avaliação e a comparação. Compara-se o trabalho de um aluno com outro ou desse aluno com um artista. Postura essa, totalmente insensata. Essa atitude pode vir a inibir a produção (no sentido de construção de conhecimento) artística de determinado aluno. Pensemos: como comparar Salvador Dali com Velásquez? Ou, ainda, Picasso com Rembrandt? Além de serem estilos diferentes, cada um possuí no ato da criação sua própria história de vida, com emoções, reflexões, anseios, atitudes, impressões e desejos particulares. Na execução do trabalho essa realidade emerge, refletindo-a. Cada obra é sempre única e particular, fazendo parte de uma determinada época, imbuída das características do artista. Assim acontece com os alunos. Se introduziu determinada cor, linha, textura, se trabalhou dessa ou daquela maneira, certamente há um motivo. Tecer comparações sobre esse processo de criação mostra-se incoerente com uma avaliação pedagógica que se propõe competente.
Uma proposta interessante de avaliação em Arte é a auto-avaliação. Para atender seus reais objetivos necessita-se, porém, de orientação correta e responsabilidade. Deve sempre trazer ao aluno uma reflexão sobre seu processo de aprendizagem, propiciando identificar e formular uma análise coerente com os conceitos construídos.
O professor inclui-se nessa ação continua de avaliação. Precisa constantemente rever seus conceitos, propor idéias novas, reformular e inovar o ato pedagógico. Saber ouvir mostra-se fundamental. O professor faz apenas parte de um processo complexo, na qual estão inseridos alunos, professores de outras disciplinas, comunidade e escola. A avaliação adotada irá refletir a própria cultura escolar, devendo ser de aprovação não só do educando mas de todos os envolvidos.
Torna-se urgente para os professores o compromisso com os reais objetivos observados. Considerando no ato da avaliação, como se dá o processo de construção do conhecimento do aluno e conseqüente aprendizagem sobre as atividades desenvolvidas. Avaliar, nesse sentido, é proporcionar ao educando a descoberta, mediada pelo professor, do que verdadeiramente foi incorporado como conhecimento. O crescimento e o grande desafio está no momento em que a cultura escolar for capaz, através de uma avaliação consciente, de promover reflexão dos alunos, professores e escola diante da ação pedagógica desenvolvida.
Artigo de minha autoria. Fazer citação no caso de cópia.


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10 de outubro de 2009

Bizarrices do Mundo das Artes

No livro Arte Contemporânea – Uma História Concisa, de Michael Archer, há um trecho sobre Performances que vale a pena citar. Ele descreve a performance da artista Marina Abramovic, que quase não resistia a ser submetida aos seus próprios limites. Confira o trecho do autor abaixo:

A sérvia Marina Abramovic (1946- ) levou seu corpo aos seus limites físicos como modo de esvaziá-lo e deixá-lo em prontidão para uma experiência espiritual mais plena. Suas performances solo no íncio dos anos 70, muitas delas chamadas de “Ritmos” devido a um trabalho anterior com instalações de som, requeriam que ela gritasse até ficar completamente rouca, dançasse até cair por esgotamento, fosse surrada por uma máquina de vento até desmaiar, que se flagelasse, que tomasse drogas alteradoras da mente e realizasse outros atos perigosos. Deitando-se no centro de uma fogueira em Ritmos 5 (1974), ela desmaiou por falta de oxigênio e teve que ser resgatada por pessoas da assistência. Na performance “Ritmo” final, Ritmo 0 (1974), ela se colocou em silêncio na galeria Studio Mona em Nápoles ao lado de uma mesa com 72 objetos variados. Os visitantes eram convidados a utilizar os objetos e ela mesma como achassem apropriado. As ações foram interrompidas quando Abramovic, depois de ter toda a sua roupa arrancada, foi forçada a segurar uma pistola, com o cano em sua boca aberta. Era difícil desfrutar de um frisson ou deleite demoníaco diante destes trabalhos, uma vez que os riscos que Abramovic corria com seu próprio corpo colocavam responsabilidades muito pesadas sobre sua audiência. Estas responsabilidades tinham menos a ver com salvá-la dela mesma do que com o ponto maior – relevante para toda a Performance – de que, por mais empenhado que um artista possa estar, tal empenho tem pouco valor, a não ser que encontre igual envolvimento por parte do observador.

Imagem retirada do livro Arte Contemporânea – Uma História Concisa, de Michael Archer.
Não se espante, isso é a mais pura forma de expressão, ou seja, Arte!


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Pintores com a Boca

Dia desses recebi uns cartões que surpreenderam-me. São cartões com reproduções de pinturas feitas por artistas que usam a boca e os pés para pintarem. Não existe limite quando o ser humano pretende alcançar um objetivo. Vale a pena conferir o site da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, http://www.apbp.com.br/. A superação é uma constante na vida desses artistas.
Abaixo postei alguns exemplares das obras maravilhosas que os artistas produzem:

Pintor: Elodie Cazes
Obra: "Vista da baía"
Pintor: Keith Jansz
Obra: "Ponte de Londres"
Pintor: Thomas Kahlau
Obra: "Moinho no campo"
Parabéns aos artistas que encantam nossos olhos, corações e alma com suas belíssimas obras.


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